Simplesmente Lisboa,
Da alta Cavalaria,
Dos poetas,
Do fado,
Dos adocicados vinhos do porto,
Da ribeira,
Sua calmaria,
Simplesmente Lisboa,
Dos traços arquitetônicos,
Entre o esquadro e compasso
Há lojas,
Espadas e aventais,
Entre as alegorias,
Cantigas,
Aguardente vinica,
Cidade despida,
Pelos versos de Fernando Pessoa,
E mais algumas cantigas do
cotidiano,
Lusitano,
Abro o jornal e vejo uma musica de
Carlos do Carmo,
E lá estar no meio da praça,
Nas violas,
Seguidas de palmas e o tilintar de
taças,
Uma casa portuguesa com certeza,
Como eternizou em sua voz,
Amália Rodrigues.
Isaque segura sua taça,
Sorri para sua amada,
Leiah,olha para seus amado com os
olhos cheios de lagrimas,
Dar-se as sete voltas,
Quebra-se a taça,
Duas almas passam a ser uma.
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